Autor desconhecido, adaptado por Jakeline Ferreira Zeque
Empatia é apenas se colocar no lugar do outro? Vamos explorar mais a fundo esse termo tão mencionado.
A empatia vai além de simplesmente imaginar-se na posição do outro; trata-se de compreender verdadeiramente o que o outro está sentindo, de entender as escolhas alheias, e de se conectar a ponto de sentir que poderia agir da mesma forma.
Mas surge a dúvida: precisamos abdicar de nossos próprios sentimentos e emoções para vivermos de forma empática? Vale lembrar que, quando falamos de seres humanos, a perfeição não existe. O amor está intrinsecamente ligado à empatia. Ao nos abrirmos para ver o mundo sob a perspectiva do outro, deixando de lado nossos julgamentos e verdades, começamos a entender o próximo de maneira mais profunda.
Segundo Heloisa Capelas, especialista em autoconhecimento e comportamento, essa é a verdadeira essência da empatia.
Desenvolver empatia exige prática; a leitura sozinha não é suficiente. Ǫuanto mais praticamos, mais desenvolvemos essa habilidade.
Ser síndico nos dias de hoje requer um conjunto vasto de habilidades emocionais, jogo de cintura e conhecimento. Administrar um condomínio é como gerir uma empresa com diversos sócios. Isso inclui lidar com contas, compras, administração financeira e de pessoal, além de gerenciar prestadores de serviços.
Ǫuando falamos em reconhecer as emoções dos outros, estamos falando de empatia. É a capacidade de entender o outro, de se colocar em sua posição, tentar ver com os olhos dele, sentir o que ele sente, realmente enxergar pelo mesmo ângulo. Praticar a empatia, estabelecendo rapport—a técnica mais completa de criar uma conexão com o próximo—nos ajuda a construir relacionamentos mais verdadeiros e saudáveis.